Crave, by Sarah Kane
take2, com ventoinha de computador quente por banda sonora, "worse" em vez de "worst", mas mais tempo nas palavras:
take 1, na velocidade mínima permitida pelo meu coração, que estas palavras são corridas, tal a intesidade com que se combinam entre si.
ena, estão tão contente com esta forma tosca de postar poesia! quem souber como uploadear mp3 e tiver uma lista de procedimentos passo a passo (desde que sejam poucos!), façam-me um favor e enviem-ma.
8 comentários:
bang bang .... *
.....
com esta voz, com esta dicção... era capaz - perdoando o lugar comum de se dizer estas coisas, mas é verdade - de ficar toda a noite a ouvir poemas assim...
agora sou eu que peço perdão pelo lugar comum, mas estou realmente corada... não sei o que me deu quando percebi que o microfone do meu computador podia servir para mais do que reuniões de trabalho skypianas. gosto tanto de ler e fico contente que tenham gostado... apesar dos erros!! sobretudo no Crave!! os bagels e Danish que me perdoem, assim que tiver 5 minutos, hei-de lá ir dizê-los como deve ser:)
obrigada José e olha, fiquei com vontade de dizer mais!
:))
tão bom de ouvir! *
então continua, porque realmente é música para os ouvidos. O post posterior, em português, não fica atrás. Tens realmente uma boa dicção, e é mesmo "bom de ouvir", como disse a Vanessa. Quem sabe um blog assim? :)
o josé deu uma ideia fenomenal. podias criar um blogue só com as tuas leituras. Uma coisa fenomenal, mesmo, raquelita*
..... este poema dito por ti leva-me às lágrimas. é perigoso.
beijo
obrigada meninos e confesso que me parece uma excelente idea, a do José.
Ana, a vida é incrivelmente perigosa, toda ela.
sabem que mais? estou um pouco rouca. que sina curiosa, não acham?
serão as cordas, com tiques de gulodice, querendo guardar todo o sentir no silêncio, na mudez dos afectos?
estranho!!
beijinhos grandes a todos
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