cinema alternativo moribundo em Portugal
eis uma notícia que nem parece novidade:
no Público pode ler-se: "O Quarteto foi encerrado Inspecção-Geral de Actividades Culturais (IGAC), que alegou falta de condições de segurança, sobretudo de prevenção de incêndios, reposteiros de material altamente inflamável a tapar caminhos de evacuação e revestimentos de paredes e tectos em material também muito inflamável.
Hoje, Carlos Pagará, um dos responsáveis pelo cinema, criado há 32 anos por Pedro Bandeira Freire, e actualmente subalugado à Associação Cine-Cultural da Amadora, garantiu que no final do mês o edifício terá um sistema de detecção de incêndios. "Tenho a certeza que tudo estará em conformidade para abrir, mas a IGAC não vai autorizar, alegando falta de acessos para deficientes e saídas de emergência insuficientes, mas esses são problemas que se verificam em muitos outros cinemas", criticou.
O responsável alega ainda que a empresa Castello-Lopes, que explorou os cinemas até 2006, não lhes deu conhecimento da necessidade de instalarem o sistema de detecção de incêndios. "Há outros cinemas em Lisboa que não têm acessos a deficientes e que não têm saídas de emergência suficientes, mas não são encerrados", reforçou Carlos Pagará."
2 comentários:
Já tinham "abatido" o Ávila, agora segue-se o Quarteto. O Nimas que não se ponha a pau.......
é assustador, Edgar. é mesmo. estaremos condenados ao cinema de pipoca na mão e telemóvel na outra???
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