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6 comentários:
aqui se vê como é possível fazer estas campanhas com bom gosto e sem preconceitos... pena que muitas vezes nos falte esta frontalidade...
olá!
:)
nunca se falou tanto de sexo... contudo, falar muito de sexo não significa falar MESMO do sexo que importa falar - do nosso, em privado, sempre!
a frontalidade, acho, começa cara-a-cara (ou não seria frontalidade)... diante do espelho, ou nos olhos do outro... daquele ou daquela com quem se faz sexo!
o resto é conversa fiada... acho!
há gente tão versada e articulada a falar do sexo dos outros... às vezes até do seu... que desconfio... se é por falta de conversa em casa que tanto falam na rua!
Campanhas? fazem falta, sim!
mas que tal também uma campanha para lembrar que falar é DIZER... muito além de discursar!
falemos para dizer... seja lá o que for... mas que nao seja apenas para sobrecarregar as ondas do espaço!
(ehehehehhe... de repente até parece que não concordo com a campanha.. bem... não concordo nem deixo de concordar... temo que estejamos a cair na banalidade do diálogo que dizendo tanto, não diz nada... excesso de informação everywhwere!!!)
beijo
tem um dia muito feliz
acho que são demasiados complicómetros, n
sa.ra,
esta é claramente uma campanha para levar para casa. não me parece que se pretenda que as pessoas andem nas ruas... desconfio (e muito) que quem muito fala na rua, pouco fala e acredita em casa.
acho que a mensagem é muito simples: olharmo-nos frontalmente ao espelho, conhecermo-nos, assumirmo-nos como somos.
welcome home;)
O que é o sexo de que se fala?
acho importante que se fale de sexo, é talvez daqueles casos em que "falar ajuda" (mais dentro que fora de casa, parece-me). mas ao mesmo tempo, e de forma genérica, receio que a banalização do tema afaste, em vez de aproximar; que se quebre esse elo de intimidade fundamental, ao tentar dizer coisas que não encontram espaço nas palavras. simplesmente, porque não são precisas.
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