da morte das cores
li as cartas que trocámos antes da chuva de reali(ver)dade afogar, uma a uma, todas
as borboletas que saíam de nós.
é a custo que escrevo o que escrevo, saltam palavras para o ecrã enquanto escorre um rio de lágrimas que varre todas as borboletas de todas as cores, deixando apenas asas lavadas de cor: cinzentas e translúcidas... às vezes a lucidez dói tanto que quase apetece a ilusão, a mentira.
6 comentários:
Só consigo dizer uma coisa que à partida não tem nada a ver com a morte das cores: chegou a altura do chazinho.
"chazinho"? mas o belo do chá bebe-se all year round aqui por casa...
... é bem verdade e até essa verdade dói. *
... é bem verdade e até essa verdade dói. *
bem visto, Ana! :/
despeço-me com dores físicas na garganta, atacada que fui por uma qualquer gripe de varão. a estúpida!
xx
:/*
as melhoras, raquel.
bjos
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