dry eyes
O meu corpo está quase a sentir o toque do foehn, que me há-de provocar uma ou outra lágrima. Aí terão de entrar em acção as gotas que andam sempre na mochila. Para contrariar este, há-de espalhar-se pela minha cara um gharbi ao fim do dia, um pouco antes da lua matar o sol.
Ai, saudades!
3 comentários:
Só pra dizer que passei por teus blogs, gostei, e visto que ainda tou sóbrio confesso que curti a perspectiva face às questões educativas... talvez, perante tanto impasse de mudança, se deva mudar o nome à Educação ou então aumentà-lo, tipo... em vez de educação... educaçãohumana, ou... educação co humana, sei lá... e porquê?
Apenas por no meu ver, homem e educação estarem na maior parte dos casos em sentidos completamente opostos, seja na escola, seja no que seja.
Por ex na escola, há um programa feito por adultos (adultos que se esqueceram e querem esquecer da criança que foram) há uma norma padrão de desempenhos (quem atina tá safo, quem é diferente sairá fora pra sempre)... etc, etc, etc.
Aquela famosa frase que fixei... "como posso fazer um ensino diferenciado se tenho 16 alunos iguais e só 4 é que são diferentes"... diz tudo!!!
Felizmente que há ainda quem considere que são 20 e que são 20 diferentes!!!
Cumprimentos/Bjs
saudades, saudades tenho eu...
mariama
ain't ya full of spirits bacardiman?! ;)
não sei se te apanharei sóbrio quando leres este comentário ao comentário, mas fica aqui na mesma: a educação per se deveria já conter essa componente humana. deve, aliás, basear-se nela, senão questiono-me sobre o que se pretende com a educação: indivíduos responsáveis, autoconscientes, críticos, interventivos; ou técnicos espertalhões (os que, como dizes, atinam e se safam)?
obrigada pelas visitas e comentários
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