placebo dj-ing
este fim-de-semana foi particularmente especial. aliás, acho que todos os dias têm tido ultimamente uma aura mais especial do que o costume. reencontrei amigos de quem tinha mais saudades do que aquilo que deveria ser permitido e descbri amigos de amigos: coisas deste maravilhoso mundo-casca-de-noz.
compreendo que se perguntem o que tem a ver o título deste post com aquilo que escrevo. ainda nada, que apressados! fui a ambos os Rua, na Rua da Barroca e cada um tinha o seu dj. de um lado da rua, havia um dj tradicional, do outro lado, um dj placebo. ora, falemos do placebo: o homem tem lá os seus lps, que troca de forma mais ou menos aleatória. às vezes coincide com a troca de faixa, outras vezes não tem nada a ver. no portátil usa um qualquer programa (pareceu-me uma coisa do género do Garage Band), para onde arrasta os mp3 de que precisa e acertar na articulação. achei curioso o detalhe de haver por ali lps... achei curioso também o facto de o moço repetir no mesmo disco, a mesma faixa, apesar de se ouvir outra música...
aproveito para dizer que simultaneamente, do outro lado da rua, no outro Rua, o dj tradicional era jeitoso, quer na escolha, quer na fluidez com que as músicas se sucediam.
se eu estiver a ser uma besta ignorante, auxiliem-me por favor, que eu sou uma rapariga que gosta de aprender.
hoje despeço-me com beijinhos
ps - deixo um link sobre botões placebo
3 comentários:
o meu querido amigo CP meu acaba de me me dizer que se trata de uns discos (lps) especiais que se ligam ao pc. ensinai-me senhores, ensinai-me :-)
Andámos nos mesmos locais, pelos vistos. Mas eu não prestei atenção ao dêjóta.
ele é vizinhos, ele é frequentar os mesmos bares: mundo pequeno! eu cá reparo sempre no dêjota. há indiscutivelmente qualquer coisa de sexy nas pessoas que manipulam música. sobretudo os dêjotas, baixistas e contrabaixistas (terá tudo a ver com os graves?). excepto quando falham em nos enganar.
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