Não estiques a corda

De tão próximo que me é, de tão disponível para mim, de tão paciente e incapaz de contrariar uma solicitação minha, acabei por criar uma relação de dependência pouco saudável (eueueueueu)...
Ontem, depois de bem sucedida a tarefa de comprar-aquilo-de-que-preciso-e-nada-mais (ou quase nada... ainda não sei por que comprei aquele pacote de bolachas com iogurte de aloé vera, sementes de girassol e caramelo), senti que algo não estava bem. Tive de insistir para que respondesse aos meus habituais pedidos. Tive de puxar por ele. Não é habitual. Ele é sempre pronto na resposta.
Decidi então que era caso para digitar umas palavras recortadas e enviar uma mensagem a uma amiga. Escrevi porque sabia que iria receber a confirmação da minha desconfiança. Não queria ser contrariada. Ela estranhou. Não tinha alternativa.
Seguimos viagem, rumo a casa. À porta recusou-se a responder.
Confirmou-se o que eu temia: A embraiagem morreu.

Eh pá, ainda por cima é 6ª feira! Onde é que arranjo uma oficina?